Pterigio

Pterígio

Popularmente como “carne no olho”, o pterígio é uma lesão que afeta a conjuntiva do olho e é mais comum do que grande parte das pessoas imagina.

Para entender o que é, os sintomas, possíveis causas e complicações, além de como reverter a questão, prossiga com a leitura do conteúdo!

O que é o Pterígio?

O pterígio é nada mais do que uma alteração na membrana transparente do olho, que é chamada de conjuntiva. Esta alteração costuma ser sobre a superfície do olho em direção à pupila e é por este motivo que é o problema é conhecido por “carne no olho”.

pterígio no olho


É, normalmente, uma lesão que cresce de forma lenta ao longo da vida, mas pode parar em determinada altura — o que varia de caso para caso.

Em casos mais avançados de pterígio, ele pode crescer de maneira mais rápida ou pode cobrir a pupila a ponto de interferir na visão do portador.

Principais sintomas do Pterígio (“carne no olho”)

Os sintomas do pterígio podem variar de acordo com a evolução da doença. É importante ressaltar que existem também alguns casos onde o pterígio é assintomático.

Mas, de modo geral, entre os sintomas estão:

  • Visão turva;
  • Olhos avermelhados (em casos mais avançados, além dos olhos vermelhos, também pode ocorrer inflamação nos olhos);
  • Sensação de corpo estranho nos olhos;
  • Fotofobia;
  • Lacrimejamento;
  • Uma pele nos olhos em direção a pupila;
  • Ardência nos olhos.

Quais são as causas do Pterígio?

Dentre as causas comuns do pterígio estão:

  • Olho seco;
  • Exposição contínua e crônica dos olhos à luz solar;
  • Exposição direta dos olhos ao vento, poeira e/ou poluição.

Existem fatores de risco do Ptérigio?

Existem alguns fatores que podem ser levados em consideração. O pterígio é mais comum em pessoas com idade entre 20 a 40 anos e é considerado mais comum em homens do que em mulheres.

E é possível prevenir?

Como a poeira e a exposição ao sol são fatores que podem contribuir para o surgimento do problema, uma das melhores formas de prevenir é através do uso de óculos de sol, já que os mesmo podem proteger os olhos contra a poeira, vento e a luz ultravioleta.

Possíveis complicações do Pterígio

Dentre as complicações que podem surgir, a principal delas é o comprometimento visual, que pode resultar um astigmatismo severo. Por isso, na maior parte dos casos os médicos indicam intervenção cirúrgica para resolver o problema.

Tratamento do Pterígio

  • Em alguns casos de pterígio não é indicada a intervenção cirúrgica para resolver o problema. Quando os sintomas são moderados, é possível tratar com colírios anti-inflamatórios;
  • É possível usar um adesivo biológico (cola biológica) ao invés da sutura “com ponto”, o que diminui muito a recidiva, que é a possibilidade de volta do pterígio;
  • Em certos casos, a remoção cirúrgica de pterígio pode induzir astigmatismo. Por isso, só um oftalmologista pode indicar o melhor tratamento para o problema.
Catarata

Catarata

Catarata: o que é, sintomas, diagnóstico e tratamento

Entre as diversas doenças que podem afetar nossos olhos, temos a catarata. Uma das principais causas de cegueira reversível no Brasil. Ou seja, a catarata quando não tratada adequadamente pode levar à cegueira, embora seja possível reverter a perda da visão com cirurgia.


O que é catarata?

Com o passar do tempo e a idade avançando, naturalmente dentro dos nossos olhos também ocorre um processo natural de envelhecimento que é chamado de Presbiopia. Ou seja, dentro do nosso olho nos temos o cristalino, que é considerado a lente dos nossos olhos. Nesse processo ocorre a perda de elasticidade do cristalino. É algo que não tem como evitar e que 100% das pessoas sentiram esse processo.

A catarata é como se fosse a fase seguinte desse processo. A lente natural, além de perder a elasticidade, torna-se opaca. Ou seja, a catarata é caracterizada pela perda progressiva da transparência do cristalino. Essa opacificação atrapalha a entrada de luz nos olhos, acarretando diminuição da visão e, consequentemente, acaba tornando mais difíceis tarefas como ler um livro ou dirigir um carro.

Mas o que é cristalino? Ele possui função importante na formação da imagem na retina. O cristalino é a lente dos olhos. Inicialmente é transparente e que permite a focagem dos objetos tanto de longe quanto de perto, chamado de acomodação. Qualquer alteração do cristalino, consequentemente altera a formação das imagens na retina e, portanto, na visão.

Aos poucos a visão fica embaçada, como se houvesse uma névoa diante dos olhos, até que a pessoa passa a enxergar apenas vultos e luzes, podendo ocorrer a cegueira se não diagnosticado e tratado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a catarata é responsável por 47,8% dos casos de cegueira no mundo, acometendo principalmente a população idosa.

olho normal e olho com catarata

Tipos de catarata

Na maioria das vezes, a doença decorre do processo natural de envelhecimento, afetando, principalmente, pessoas com mais de 50 anos. Contudo, a catarata não é um problema de visão que atinge apenas idosos. Fatores como hereditariedade, traumas oculares, diabete e uso de corticoides também podem fazer com que o paciente desenvolva a doença.

Segundo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), “inúmeros fatores de risco podem provocar ou acelerar o aparecimento de catarata, incluindo medicamentos (esteroides); substâncias tóxicas (nicotina); doenças metabólicas (diabete mellitus, galactosemia, hipocalcemia, hipertiroidismo, doenças renais); trauma; radiações (UV, raio-X e outras); doença ocular (alta miopia, uveíte, pseudoexfoliação); cirurgia intraocular prévia (fístula antiglaucomatosa, vitrectomia posterior); infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola) e fatores nutricionais (desnutrição).”.

Ainda segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), a catarata pode ser classificada em:

Catarata congênita: presente ao nascimento;

Catarata secundária: aparece secundariamente, devido a fatores variados, tanto oculares (uveítes, tumores malignos intraoculares, glaucoma, descolamento de retina) como sistêmicos. No último caso, pode estar associada a traumatismos, moléstias endócrinas (diabetes mellitus, hipoparatireoidismo), causas tóxicas (corticoides tópicos e sistêmicos, cobre e ferro mióticos), exposição a radiações actínicas (infravermelho, raios X), traumatismos elétricos, entre outras.

Catarata senil: opacidade do cristalino em consequência de alterações bioquímicas relacionadas à idade. Aproximadamente 85% das cataratas são classificadas como senis, com maior incidência na população acima de 50 anos. Nesses casos, não é considerada uma doença, mas um processo normal de envelhecimento.”.

Sintomas:

Os sintomas da catarata não surgem logo de início da doença, por isso ela é considerada um mau silencioso. Ou seja, começam a aparecer de forma progressiva com sintomas leves de início. Conforme o problema avança é que a pessoa começa a sentir incômodo e dificuldade para enxergar. Os seguintes sintomas são característicos da catarata:

  • Diminuição da acuidade visual: dificuldade de enxergar;
  • Visão embaçada/nublada/esfumaçada/confusa/turva;
  • Visão dupla;
  • Dificuldade para ler, dirigir e andar;
  • Sensibilidade à luz;
  • Alteração da percepção de cores;
  • Mudanças frequentes no grau dos óculos;
  • Visão com brilho de lâmpadas ou do sol;
  • Dificuldade em fazer as atividades diárias por causa de problemas de visão;
  • Escurecimento da visão;

Diagnóstico:

Apenas em consulta com o oftalmologista. A catarata é detectada quando o especialista examina a estrutura interna do olho, ele verificará se o cristalino possui alguma lesão. 

Tratamento:

Quando se fala em tratamento para catarata não há nenhum medicamento em forma de comprimido ou algum colírio. Em relação aos óculos, também já não são eficazes, pois de toda forma a opacidade existente interferirá na acuidade visual. Sendo assim, o único tratamento é a cirurgia de catarata.

A cirurgia de catara é simples, rápida, segura e praticamente sem dores na recuperação. A operação é realizada com anestesia local e consiste na substituição do cristalino opacificado por uma lente artificial chamada de lente intraocular (LIO). Essa lente é feita sob medida, conforme a curvatura da córnea de cada paciente. Essa lente cumprirá a função do cristalino e em poucos dias o paciente tem a sua visão recuperada, voltando a enxergar normalmente.

Depois de realizada a cirurgia, o paciente pode ir para a casa no mesmo dia, mas deve seguir as recomendações do oftalmologista, como, por exemplo: evitar movimentos bruscos e inclinação da cabeça, e aplicar os colírios e pomadas receitados para afastar o risco de inflamação. Em casos onde a catarata pode estar presente também no outro olho, a cirurgia para remoção também será agendada num outro momento.

Mesmo realizando a cirurgia, em alguns casos, o uso de óculos ainda é necessário após o procedimento. Eles são indicados em casos de correção para presbiopia. São óculos multifocais, que corrigem o campo de visão para perto, intermediário e longe de forma gradual.

Olhosglaucoma

Glaucoma

glaucoma é uma doença oftalmológica que atinge mais de 60 milhões de pessoas no mundo. Ele é caracterizado pela perda gradual da visão por causa da degradação do nervo óptico.

A doença geralmente se desenvolve de forma lenta, sem apresentar sintomas, e é a segunda principal causa de cegueira, ficando atrás apenas da catarata.

O Glaucoma não tem cura, e o mais indicado para tratamento e controle é a prevenção e o diagnóstico precoce. Continue lendo para saber mais sobre o glaucoma, seus fatores de risco e como você pode se prevenir.

O que é o glaucoma

O glaucoma é uma degradação do nervo óptico, normalmente associada ao aumento da pressão intraocular (pressão dentro do olho). Há, porém, casos de pessoas com pressão ocular normal que podem ter glaucoma.

nervo óptico é responsável por captar as informações que enxergamos e transmiti-las ao cérebro. Quando o glaucoma afeta essas fibras nervosas, elas morrem gradualmente, podendo resultar na perda total da visão.

Geralmente essa degradação acontece em razão do aumento da pressão intraocular, causada por alteração no fluxo de produção e no escoamento do humor aquoso (líquido que preenche parte do olho).

Esse distúrbio pode se desenvolver de forma lenta e sem apresentar sintomas,  ocasionando muitas vezes a perda gradual da visão e até levar à cegueira.

Existem dois tipos diferentes de glaucoma. São eles:  

Glaucoma Primário de Ângulo Aberto

Também é conhecido como glaucoma simples crônico e considerado o tipo mais comum da doença. Um glaucoma bilateral é o que acomete os dois olhos ao mesmo tempo; ele aparece na fase adulta. É especialmente assintomático e, por ser gradual, é perceptível apenas quando o nervo óptico está bastante lesionado.

A perda da visão começa nos extremos do campo visual, em um efeito bem parecido com a visão de um telescópio, que pode estender-se por todo o campo visual e causar a perda completa da visão.

Esse tipo de glaucoma é comum em pessoas com miopia, acima de 65 anos, de etnia negra e com a córnea fina. Seu diagnóstico precoce é possível quando são feitas frequentes consultas oftalmológicas.

Glaucoma Primário de Ângulo Fechado

Este tipo de glaucoma geralmente atua de maneira aguda e de forma repentina. Você pode estar vendo televisão ou olhando a tela de um celular e perceber um brilho intenso e uma dor muito forte.

É recomendado que, ao sentir essa dor, você vá direto ao oftalmologista, pois significa que a pressão ocular está muito alta. E, caso não receba a medicação correta,  a pessoa pode ficar cega em poucas horas.

Apesar de não ser tão comum, esse tipo de glaucoma é mais perigoso.

Sintomas e prevenção do glaucoma

É bom destacar que existem ainda outros fatores de risco para o glaucoma, tais como:

  • Histórico familiar.
  • Quem tem miopia e hipermetropia.
  • Traumas (como uma bolada no olho, por exemplo).
  • Pessoas que usam frequentemente colírios à base de corticoides.
  • Atividades que possam causar aumento da pressão intraocular (como a prática da  ioga)

Além disso, a doença tem maior incidência em pessoas com idade acima de 40 anos, de cor negra ou com ascendência asiática.

Como na maioria dos casos, o glaucoma não apresenta sintomas, o que faz com que as pessoas demorem a perceber que estão doentes. Mas, com o passar do tempo, começam a ter dificuldade em relação à leitura e a várias atividades do dia a dia, como executar uma baliza e andar sem esbarrar em quinas.

Uma informação que você precisa saber: o glaucoma não tem cura, mas pode ser controlado e tratado. Em especial, se for detectado logo no início. Por isso, lembramos que a sua saúde ocular depende de consultas regulares ao oftalmologista.

Durante os exames de praxe, é possível verificar se você sofre de alta pressão ocular, uma das causas do problema. Se houver alterações, o oftalmologista pode também fazer o exame de fundo de olho.

Tratamento do glaucoma

Os tratamentos disponíveis para o glaucoma são o uso de colírios e remédios para manter a pressão ocular saudável. Com os avanços da Medicina, também existem outros tratamentos possíveis:

  • Cirurgia.
  • Uso de laser – Trabeculoplastia Seletiva (SLT).
  • Micro-stents, componentes microscópicos colocados dentro de vasos para aliviar obstruções.

Conclusões sobre os sintomas e a prevenção do glaucoma

Apesar de não ter cura, é possível tratar e controlar o glaucoma para que ele não evolua. Para isso, consultas e exames de rotina são fundamentais.  E lembre-se: mantenha o seu médico oftalmologista informado sobre o seu histórico familiar, principalmente se houver casos de glaucoma na família. Informe também se você faz uso frequente de colírios.

OlhosCeratocone

Ceratocone

Ao contrário de muitas doenças oftalmológicas, o ceratocone costuma surgir na infância, na
adolescência ou no princípio da vida adulta. É um problema hereditário que afeta de 1 a 2% dos
brasileiros nessa faixa etária. Ele atinge a córnea, tornando a visão embaçada e irregular – a boa notícia é
que, nos últimos anos, o tratamento melhorou bastante, como mostraremos mais pra frente.

Esse problema é bilateral e assimétrico, o que significa que pode deturpar a visão nos dois olhos, mas não da mesma maneira. Ele também é progressivo – ou seja, vai piorando com o tempo, se nada for feito. “A doença deteriora ao ponto de a pessoa enxergar tudo distorcido, mesmo com óculos”, afirma Marta, que também é membro da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR-BRASCRS).
Ao suspeitar desse – e de outros problemas de visão –, não deixe de visitar o oftalmologista para se
submeter aos exames adequados.

A causa do ceratocone
Para entender essa doença, é preciso antes aprender sobre o funcionamento da córnea, a nossa “lente
natural”. Marta Sartori explica que essa estrutura tem o formato similar a uma calota de carro.
“Ela é responsável pela refração, que é a mudança de direção da luz quando entra no olho. A partir daí, o
raio de luz passa por outras estruturas do globo ocular até chegar na retina”, completa a oftalmologista.
Dali, o nervo óptico leva essa informação ao cérebro, onde será processada e finalmente convertida em
uma imagem.
Porém, no ceratocone é como se a córnea ficasse pontuda e adotasse mais a forma de um cone. Essa
alteração distorce a entrada de luz, o que provoca uma confusão de imagens. Mal comparando, a
impressão visual é de um astigmatismo, só que mais irregular.
Por que isso ocorre? Difícil dizer. Sabe-se que cerca de 1% a 5% da população geral possui defeitos em um gene que abrem as portas para o ceratocone. Ainda assim, nem todas as pessoas com essa falha no DNA vão ter a doença, até porque o surgimento do ceratocone também depende de estímulos externos, como a coceira frequente dos olhos ou o ato de apertá-los.

Sinais para ficar de olho
Se já houver algum caso de ceratocone na família, converse com o oftalmologista para minimizar o risco
da doença nos descendentes. Ela aparece em homens e mulheres na mesma frequência. É mais comum no final da infância e na adolescência. Coceira nos olhos, asma e rinite são fatores de risco, por estimularem danos na córnea.

Como é o tratamento

Dentre os tratamentos para o ceratocone, destaca-se o implante de um anel intracorneano (Anel de Ferrara) no interior do tecido da córnea. A cirurgia é pouco invasiva e apresenta baixo índice de rejeição, sendo também uma opção de tratamento para quem não tem nenhuma tolerância ou, muitas vezes,  tem pouca tolerância às lentes de contato rígidas e que não tenham também boa visão com os óculos.

Esta opção é para pacientes que têm o ceratocone em estágio mais avançado. Desenvolvida no início dos anos 1990, a técnica mudou o cenário de tratamento da doença. Esse trabalho teve participação fundamental do Dr. Ricardo Guimarães, do Hospital de Olhos de Minas Gerais.

filho

Quando levar seu filho ao oftalmologista?

Levar as crianças desde cedo ao oftalmologista é importante para identificar problemas precocemente (aumentando a eficácia do tratamento), além de prevenir diversas outras doenças e problemas de visão.
Entre as doenças que podem ser identificadas em uma simples consulta, por exemplo, é o retinoblastoma, um tumor maligno intraocular mais comum da infância, que afeta a retina. Quanto mais cedo for descoberto, maiores são as chances de cura.

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O grau das lentes de contato é igual ao grau dos óculos?

Em alguns casos sim, porém em outros NÃO!

Usar lentes de contato requer uma consulta de adaptação. É isso acontece por dois motivos:

1- Distância do olho
A distância entre o olho e a lente de contato não é a mesma distância entre o olho e os óculos. Por isso, dependendo do grau do paciente, é preciso trazer um cálculo para a correção dessa diferença chamada de distância vértice.

2- Posição da lente
Nem sempre a lente de contato fica na posição adequada quando colocadas nos olhos. Dependendo da curvatura da córnea e da interação das pálpebras com a lente, ela pode rodar e sair da posição ideal.

A adaptação das lentes de contato é um TESTE personalizado, em que é verificado se a visão está boa e se a posição das lentes está correta. Se não estiver, é possível fazer os ajustes necessários para que a lente escolhida seja perfeita para cada olho.

Então antes de usar lentes, consulte seu oftalmologista.

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Quando devo operar a carne crescida?

cirurgia de pterígeo, a famosa “carne crescida”, é indicada quando a camada carnosa formada na conjuntiva, passa dificultar a visão do paciente, causando vista embaçada, coceira, vermelhidão e sensação de areia nos olhos.

Este é um dos procedimentos mais procurados na OPTICENTER Clínica de Olhos. O elevado número de casos na região ocorre, geralmente, por muita exposição ao sol.

Hoje é possível corrigir esse problema com cirurgia. Eu, particularmente, costumo indicar o transplante conjuntival com uso de Cola Biológica (o pterígio é removido e a conjuntiva sadia do paciente é colocada e colada na área afetada).

Uma recuperação sem pontos e com até 95% de chances da carne crescida não voltar.

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retinoblastoma

A importância do diagnóstico precoce do Retinoblastoma

Você sabia? O retinoblastoma é o tumor maligno intraocular mais comum da infância, que afeta a retina – estrutura fundamental da visão, pois capta as imagens que enxergamos. A doença acomete crianças menores de 5 anos e pode se apresentar de duas formas: unilateral (apenas 1 olho) e bilateral (2 olhos).

A prevenção ou diagnóstico do retinoblastoma e outras doenças deve começar cedo – com o teste do olhinho, que geralmente é feito logo que o bebê nasce e, posterior, deve ser repetido pelo menos até os 5 anos.

Na opticenter, seu filho passa por uma consulta detalhada com o especialista Dr. Carlos Sicchar que, durante a avaliação, ainda realiza o teste do olhinho. Não espere, agende uma consulta para o seu pequeno!

Central de consultas (92) 9 8130-5359